Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387582

RESUMO

Resumen: Introducción: La tuberculosis pulmonar es un problema de salud pública a nivel mundial. En Uruguay, la incidencia de esta enfermedad está en aumento. El tabaquismo es factor de riesgo para desarrollar tuberculosis y se asocia a negativización más tardía de las baciloscopías. Localmente, no hay estudios previos sobre la relación entre tuberculosis y tabaquismo. Los objetivos del trabajo son caracterizar a la población con diagnóstico de tuberculosis pulmonar en relación a su estatus tabáquico y establecer el efecto del tabaquismo en la negativización de las baciloscopías. Metodología: Estudio analítico, observacional, retrospectivo de cohortes, utilizando los datos del 2018 recabados por la Comisión Honoraria para la Lucha Antituberculosa y Enfermedades Prevalentes. Resultados: se analizaron 918 individuos. La frecuencia de fumadores fue de 5,7%, el 94,3% restante no registraban su estatus tabáquico específicamente sino en conjunto con otras drogas. Entre los varones 29,8% consumían drogas o tabaco, mientras que en las mujeres el porcentaje alcanzó 16,2%. Las personas alcoholistas fumaban con mayor frecuencia. Los individuos vulnerables socioeconómicamente tuvieron mayor frecuencia de consumo de drogas y tabaco. Los no fumadores tuvieron más baciloscopías negativas a los 6 meses, Odds Ratio (OR): 2,030; IC 95% (1,028 - 4,007). Conclusiones: La menor frecuencia de tabaquismo entre los pacientes con tuberculosis se debió probablemente a subregistro. Fumar es un factor de riesgo para persistencia de baciloscopías positivas por mayor tiempo. La vulnerabilidad socioeconómica asocia mayor frecuencia de consumo de drogas y tabaco entre las personas con tuberculosis.


Abstract: Introduction: Tuberculosis is a global public health problem. In Uruguay its incidence is increasing currently. Smoking is a risk factor to develop tuberculosis. It is also associated with lower negativization rates of bacilloscopies. This study evaluated the relationship between tuberculosis and smoking status in Uruguay. The objetives was to characterize the study population with diagnosis of pulmonary tuberculosis according to smoking status and to establish the association between smoking and the negativization of the bacilloscopies. Methodology: An analytical, observational, retrospective cohort study was performed, using the data from 2018 of the Comisión Honoraria para la Lucha Antituberculosa y Enfermedades Prevalentes. Results: 918 subject data were analyzed. The frequency of smoking was 5,7% and 94,3% had no smoking status specifically reported. Among men, 29,8% of subjects were drugs and tobacco users, while it reached 16,2% among women. Non-smokers had double chance of having negative bacilloscopies at 6 months of treatment compared to smokers, OR: 2,030; IC 95% (1,028-4,007). Alcohol users were found to smoke more. Deprived individuals had higher frequency of drugs and tobacco use. Conclusions: the lower frequency of smoking found in patients with tuberculosis was due to underreporting. Smoking could be a risk factor for longer periods until biological cures. Socioeconomic vulnerabilty is associated to greater frequency of drugs and tobacco use among people with tuberculosis.


Resumo: Introdução: A tuberculose pulmonar é um problema de saúde pública em todo o mundo. No Uruguai, a incidência desta doença está aumentando. O tabagismo é um fator de risco para o desenvolvimento de tuberculose e está associado à negativização posterior das baciloscopias. Localmente, não há registros anteriores da relação entre TBP e tabagismo. Este estudo busca demonstrar essa associação. Los objetivos caracterizar a população com diagnóstico de tuberculose pulmonar em relação ao tabagismo; descrever características demográficas e comorbidades; e estabelecer o efeito do tabagismo na negativização da baciloscopia. Método: Foi realizado um estudo analítico, observacional e retrospectivo de coorte, utilizando os dados de 2018 coletados pela Comissão Honorária de Combate à Tuberculose e Doenças Prevalentes. Resultados: Foram selecionados 918 indivíduos. A frequência de fumantes foi de 5,7%, os restantes 94,3% não registraram o tabagismo. 29,8% dos homes eram usuarios de drogas e tabaco. Os não fumantes tiveram duas vezes mais chances de ter baciloscopias negativas em 6 meses de tratamento. Os alcoólatras fumavam mais. Indivíduos socioeconomicamente vulneráveis apresentaram maior frequência de uso de drogas e tabaco. Os não fumantes tiveram mais baciloscopia negativa em 6 meses, Odds Ratio (OR): 2.030; IC de 95% (1,028 - 4,007). Conclusões: A menor frequência de tabagismo entre os pacientes com tuberculose deve-se à subnotificação. Fumar seria um fator de risco para persistência de baciloscopías positivas por mais tempo. A vulnerabilidade socioeconômica está associada a uma maior frequência de tuberculose, uso de drogas e tabaco.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA